SAÚDE
- DST`S
- GREPE E RESFRIADO
- HEPATETE A B e C
- MENIGITE
- ALCOOLISMO
Doenças Sexualmentes Transmissíveis (DST) mais conhecidas como Doenças Venéreas são doenças infecciosas que se transmitem principalmente pela relação sexual, oral ou anal. Porém existe também outros meios contágios que a cada tipo de doença vamos mostrar.
|
Gripes e Resfriados entenda a diferença!
A gripe e o resfriado apesar de parecerem a mesma coisa, são infecções causadas por vírus diferentes;
GRIPE
A gripe é causada pelo vírus Influenza é uma infecção do sistema respiratório mais grave que o resfriado, pois pode resultar em complicações como pneumonia bacteriana para alguns pacientes e determinadas faixas etárias como portadores de doenças crônicas, crianças, idosos, gestantes e soropositivos. A doença inicia-se com febre alta, em geral acima de 38ºC, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três a cinco dias. Os sintomas respiratórios como a tosse, tornam-se mais evidentes com a progressão da doença e mantêm-se em geral por três semanas após o desaparecimento da febre. É uma doença muito comum em todo o mundo, sendo possível uma pessoa adquirir gripe várias vezes ao longo de sua vida. É também freqüentemente confundida com outras viroses respiratórias, por isso o seu diagnóstico de certeza só é feito mediante exame laboratorial específico.
PRINCIPAIS AGENTES DA GRIPE
São os vírus da influenza: A, B e C. O vírus Influenza C é o causador da gripe comum ou seja sem complicações. já os tipos A e B causam maiores complicações e podem até levar a morte.Esses vírus são altamente transmissíveis e podem sofrer transformações em sua estrutura genética, sendo que o tipo A é mais mutável que o B. Geralmente as epidemias e pandemias (epidemia em vários países) estão associadas ao vírus do tipo A.
RESFRIADO
O resfriado pode ser causado por vários tipos de vírus diferentes.Geralmente é mais brando que a gripe e pode durar de 2 a 4 dias. Também apresenta sintomas relacionados ao comprometimento das vias aéreas superiores, como congestão nasal, secreção nasal, tosse e rouquidão. A febre é menos comum e, quando presente, é de baixa intensidade. Outros sintomas também podem estar presentes, como mal-estar, dores musculares e dor de cabeça. Assim como na influenza, no resfriado comum também podem ocorrer complicações como otites, sinusites, bronquites e até mesmo quadros mais graves, dependendo do agente etiológico que está provocando a infecção.
OS PRINCIPAIS AGENTES DO RESFRIADO COMUM
São os Rhinovírus (com mais de 100 sorotipos) Os Coronavírus Oo vírus Parainfluenza (principalmente o tipo 3) O Vírus Sincicial Respiratório, Os Enterovírus E o Adenovírus.
Sua transmissão ocorre apenas pelo contato interpessoal ou com qualquer superfície contaminada. A circulação do vírus acontece o ano todo, mas, o maior índice de ocorrências são nas épocas de frio, quando as pessoas tendem a ficar em ambientes fechados.
O que é Hepatite?
O termo hepatite significa “inflamação do fígado”. Hepatite é, portanto, uma doença do fígado que se inicia como uma inflamação. Ela pode regredir espontaneamente, sem qualquer tratamento, mas também pode evoluir rapidamente para a morte (casos chamados “fulminantes” – felizmente raros), ou pode ainda persistir ao longo do tempo, por vários meses e anos, muitas vezes sem qualquer sintoma, e a isto chamamos de “hepatite crônica”.
As causas mais frequentes das hepatites são os vírus, sendo que são conhecidos 5 (A, B,C,D e E). Além desses vírus, que têm predileção pelo fígado, outros vírus que atingem outros órgãos também podem vir a atingir o fígado e ocasionar hepatite.
Vários medicamentos, por mecanismos diversos podem provocar inflamação do fígado, com alteração de suas funções, assim como produtos tóxicos, ervas, drogas, agentes químicos variados. Conforme a droga ou agente causal é possível ocorrer qualquer dos tipos de hepatite descritos acima, desde a forma aguda típica, até formas crônicas, evolução para cirrose ou formas fulminantes.
Na fase aguda da doença, o próprio organismo se encarrega da defesa e certamente o faz de maneira mais efetiva que um “agente externo”, no caso o medicamento. Retirar imediatamente eventuais remédios, drogas, chás de ervas, tóxicos que possam estar alterando os exames do fígado. Fazer repouso relativo e ingerir dieta balanceada, equilibrada em termos de carbohidrados, gorduras, proteínas, vitaminas e sais minerais.
Conforme a evolução da doença, em raros casos de hepatite aguda C, ou casos graves de Hepatite aguda B é possível entrar com medicação anti-viral específica. Chá de picão ou outras ervas não ajudam a combater a doença. O tratamento da hepatite crônica é “outro capítulo”, bastante longo e específico.
A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o sistema nervoso central, cérebro e cerebelo. A meningite bacteriana é uma doença grave, que deve ser tratada como uma emergência clínica. Pacientes que recebem o diagnóstico e o tratamento adequado têm um bom resultado (cerca de 90% de chance de cura). Esse processo inflamatório pode ser causado por vírus, fungos, bactérias e protozoários, além de alguns casos de acometimento por neoplasias e intoxicações que podem ocorrer no sistema nervoso central.
Os tratamentos variam conforme o tipo de meningite. Se ela for causada por agentes infecciosos, como meningocócicos, pneumococo deve ser tratado com penicilina, se for causada por fungos, deve ser tratado com antifúngicos. Varia de acordo com o tipo de agente. Se a meningite não for identificada rapidamente, ela pode se tornar uma doença grave, pois sua evolução é rápida. Pacientes que recebem o diagnóstico e o tratamento adequado têm um bom prognóstico (cerca de 90% de chance de cura).
Alcoolismo: a doença da negação
O álcool é um depressor do sistema nervoso central e, como tal, altera o estado psíquico do indivíduo.
Ninguém começa a usar o álcool pensando em se tornar alcoólatra. Existem vários fatores desencadeantes da doença alcoolismo, como:
1) curiosidade em obter os seus efeitos. Sendo eles: desinibição, relaxamento, tranquilização e sedação;
2) desestrutura familiar;
3) inabilidade de lidar com as situações de perdas e até com o sucesso na vida, etc. Tais fatores, porém, desencadeiam o uso, mas não justificam a doença.
Alcoolismo é uma doença, isto é, um conjunto de fenômenos fisiológicos, comportamentais e cognitivos no qual o uso da substância alcança importância maior para o indivíduo do que qualquer outra atividade e/ou comportamento que antes tinham maior valor.
Como podemos avaliar se uma pessoa desenvolveu alcoolismo?
Percebendo se ela apresenta sinais como:
1) um forte desejo ou compulsão – desejo praticamente incontrolável de beber;
2) dificuldade de controlar o comportamento de consumir a substância no seu início, término ou nível de consumo. Criou tolerância e necessita de doses maiores para ter o mesmo efeito – esse sintoma já caracteriza a perda de controle.
Após o primeiro gole, o indivíduo não consegue controlar o uso. Em consequência do alcoolismo, a pessoa tem apagamentos, atrasos e faltas ao trabalho, mudança de comportamento, queda de produtividade, bom desempenho esporádico (na tentativa de controle), baixa autoestima, fuga geográfica (troca frequente de casa, emprego, cidade e até de família), acidentes domésticos e de trânsito, abandono de projetos e interesses, some alguns dias sem dar satisfação à família e ao trabalho e não gosta de falar sobre o seu uso de álcool.
Pessoas com essas características, ou seja, aquelas que insistem no uso, apesar das consequências danosas, visíveis nas diversas áreas de sua vida, já se encontram doentes e precisam de ajuda. Para ajudar, é preciso parar de negar a doença. A negação não ocorre só da parte do paciente, mas também da família, dos amigos e dos patrões. É necessário aceitar e tratar o alcoolismo, detê-lo, caso contrário o alcoólatra morrerá precocemente.
|
|